Eu gosto de te ouvir, oh vento!
mas não andes agora a ramalhar
ao pé de mim.
Um só momento, vento, sossegado!
Deixa-me aqui afogado
no silêncio da mata...
Porque eu sinto a minh'alma a querer falar;
porém tão em segredo fala ela
que se continuas, vento, a ramalhar,
Não consigo entendê-la...
Sebastião da Gama
sábado, 28 de novembro de 2009
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